sexta-feira, 27 de abril de 2012


Cine Animal - Dica de Filme

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 Sexta-Feira, fim de semana, dia de fazer pipoca, preparar o sofá e assistir um filminho.
A minha dica da semana são 2 filmes animais, com os mesmos animais em roteiros diferentes.
Corceis são cavalos fortes, de raça e batalha e é esse o tema da semana.

O primeiro filme é uma animação mas não tenha receio de assistir alegando que é um desenho, então é para crianças, pois a história é bem elaborada e envolvente. Aliás, eu tenho certeza que muitos já conhecem este filme que foi um sucesso :
Spirit, o Corcel Indomável.

Nome Original: Spirit, Stallion of the Cimarron
Direção: Kelly Asbury, Lorna Cook

Nacionalidade: Estados Unidos
Gênero: Aventura/Animação
Duração: 83 minutos
Ano: 2002
Sinopse: Spirit é um cavalo selvagem que acaba caindo nas mãos dos homens do velho oeste americano no século XVII, que por sua vez tentam de todas as formas domá-lo. Spirit resiste a tudo que é imposto a ele que luta pela sua liberdade roubada. Enquanto isso conheçe seu amigo índio Lakota e a égua Chuva. 
Indicado ao Oscar de Melhor Animação.
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 O segundo filme não é uma animação e sim uma história muito interessante. O filme é antigo mas não é daqueles filmes chatos que parecem durar uma eternidade, é bem clássico vocês vão gostar :
O Corcel Negro.

Nome Original: The Black Stallion
Direção: Carroll Ballard
Nacionalidade: Estados Unidos
Gênero: Drama/Aventura
Duração: 118 minutos
Ano: 1979
Sinopse: Em 1946, ao largo da costa africana. Enquanto viajava com seu pai, o jovem Alec Ramsey (Kelly Reno) ficou fascinado por um belo cavalo árabe, que tinha ido para bordo e estava sendo transportado. Quando o navio tragicamente afunda, apenas Alec e o cavalo sobrevivem e ambos vão parar em uma ilha deserta. Dentro das suas limitações cada um ajuda o outro como pode e surge uma amizade entre o garoto e o cavalo. Assim, quando Alec é resgatado, o cavalo vai para casa com ele. Um dia o garanhão se assusta e foge. Após muito procurar Alec o encontra no estábulo de Henry Dailey (Mickey Rooney), um ex-treinador de cavalos que resolve voltar à ativa, para treinar o cavalo mais rápido que ele já viu correr.

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Então os filmes são esses. Serve muito bem pra passar o tempo e se divertir.
Assistam e deixem comentários e opiniões sobre os filmes.
Qualquer dúvida é só perguntar.

terça-feira, 24 de abril de 2012


A Verdade Sobre os Matadouros Suínos

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Não é uma beleza comer aquela leitoa assada, crocante e macia no natal? Nem sempre...
Para nos alimentarmos, o porco precisa ser morto, mas quase nunca esse sacrifício é "indolor" ao animal.

Muitos não seguem o processo de não a tortura e acabam criando o hábito de se divertir torturando o animal que já está condenado. Veja:
 

 
 Porra, não é o fato de comer carne, mas torturar o pobre inocente que já vai ser morto é demais. É preciso ter mais respeito para quem vai servir de alimento para nós.
E quero deixar claro desde já que NÃO sou vegetariana, tentei ser, porém meu ato falho apenas durou 5 horas, e não acredito que somente quem não come carne tem o direito de lutar pela desigualdade, exploração e tortura animal. Na verdade qualquer pessoa pode, é só querer e fazer por onde.
Não aceito o fato de machucarem no sentido de matar lentamente a quem já se sacrifica para nos fornecer carne.
Tirem suas conclusões.
  

http://www.igualdadanimal.org/ é uma organização que luta pelos direitos dos animais e isso é levado bem a sério, com direito a vários protestos desenvolvidos pelo site. Vale a pena conferir.

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Como Cuidar de Filhotes Recém Nascidos

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Quando se trata de um filhote, todo cuidado é pouco, pois ele é frágil, pequeno e totalmente dependente.
Aqui vou dar dicas que podem te ajudar nessa que é considerada a mais cautelosa fase da vida do seu bichinho:
  1. Primeiramente, nunca, absolutamente NUNCA, siga nenhuma receita da internet que promete sustentar filhotes. Dicas de leite para alimentá-lo ou coisas do tipo, isso pode fazer muito mal até matar o seu filhote. A primeira coisa a se fazer é levá-lo ao veterinário que irá receitar o alimento e/ou leite adequado. O veterinário pode indicar um alimento que você tenha visto na internet, mas o melhor é não arriscar.
  2. Se o caso for abandono ou rejeição da mãe do animal procure aconchegá-lo ao máximo para que ele se sinta seguro mas não afobe muito. Apenas o aqueça, alimente-o do modo em que o veterinário receitou.
  3. Para estimular o intestino do filhote você terá que molhar um pedaço de algodão em água morna e, como se fosse a lingua da mãe passar várias vezes em forma de massagem na barriga, no bumbum e na genital. Tenha paciência pois se o filhote não expelir os gases, as fezes ou a urina irá ficar doente.
  4. O filhote não consegue se aquecer sozinho, por isso você terá que fazer isso. Para aquecê-lo, coloque numa caixa, panos fofos ou cobertores pequenos, num ambiente agradável não frio mas também onde ele possa ter ar puro de modo circulável. Se tiver bichinhos de pelúcia coloque, pois o filhote gosta de esconder a cabeça. (Assim ele faria na mamãe)
  5.  Na fase em que os olhos começam a se abrir, junta uma secreção que deve ser limpada, mas com cuidado para não machucar. Para limpar você poderá usar água boricada ou soro fisiológico molhado num pedaço de algodão. Isso evita que os olhos do filhote fiquem grudados.
  6. No momento em que ele começa a comer alimentos sólidos, nunca dê ração inteira, molhe em água morna ou leite (pergunte ao veterinário qual dos dois é mais recomendado) e amasse até que vire uma espécie de papinha.
  7. Se souber de alguma gata ou cadela que tenha dado cria, tente colocar o filhote perto para ver se a mãe o amamenta e cuida dele. Talves ela até o adote, mas sempre observe pois ela pode não gostar.
Finalmente quando ele tiver mais crescidinho ensine desde pequeno os limites para que, no futuro ele não fique rebelde e sem controle. O problema mais comum que ocorre depois que eles crescem, pois fica mais difícil mudar seus hábitos. Nunca agrida seu animal e sempre deixe água fresca de qualidade, trocando sempre pois a água no potinho pode virar foco de mosquito da dengue.

Idade Humana - Cães e Gatos

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Quando temos um animal com poucos anos de vida criamos a falsa impressão de que ele é apenas um filhote ainda. Mas o que muita gente ainda não sabe é que o ciclo de vida de um animal é muito diferente do ser humano. Então, logo um gatinho que tenha 1 ano de idade (no ciclo humano) na verdade tem 16 anos (no ciclo animal) tornando-o um belo adolescente.
Conheça agora o ciclo de vida dos cães e dos gatos e saiba a "idade humana" deles:

  • Cães:


  • Gatos:

>Agora, sabendo melhor a idade de seu bichinho, é importante uma dieta balanceada, oferecendo sempre alimento de qualidade e com nutrientes que cuidam da saúde em todas as fases de vida de seu animal. =]



Vi no www.merial.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2012


Carrapatos e suas Doenças

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Os carrapatos estão presentes tanto no cão quanto no gato, e você pode achar comum seu cachorro ou gato ter. Mas o que não sabe é que não tirá-lo pode comprometer muito a vida de seu bichinho.
O carrapato não está lá apenas se alimentando do sangue do animal, pode estar transmitindo doenças graves até fatais ao animal e também ao ser humano.
Nos GATOS estão a febre maculosa, erliquiose e a babesiose.
Nos CÃES estão a febre maculosa, babesiose canina, erliquiose canina e a doença de Lyme.
Mas, o que são os carrapatos? São parasitas que se alimentam de sangue. S cicl de vida possui três fases que são larva, ninfa e adulto. As fêmeas podem botar de 200 a 300 ovos por dia. Os carrapatos normalmente se multiplicam em maior quantidade no verão com o aumento de temperatura.
Existem três tipos de carrapatos, o Rhipicephalus sanguineus (conhecido como carrapato vermelho do cão), Amblyomma Cajannense (carrapato estrela) e Dermacentor Variabilis.


Doenças:


Febre Maculosa: ou doença do carrapato causa infecção aguda causada por uma bactéria, a Rickettsia rickettsii. O homem é infectado através da picada do carrapato que eventualmente carrega esta bactéria nas suas glândulas salivares. O infectado não transmite a doença.

Sintomas: A pessoa infectada pode desenvolver sintomas de 2 a 14 dias após a picada, em média, uma semana. Estes sintomas podem praticamente serem muito fracos, o que dificulta o diagnóstico.
Nas pessoas que desenvolvem o quadro mais característico, a febre pode ser moderada a alta, chegando até 39 a 40 graus. Esta febre pode durar de 2 a 3 semanas e geralmente a pessoa tem que restringir as suas atividades, necessitando repouso no leito. É comum ter dor de cabeça intensa, dor no corpo, calafrios e edema dos olhos e conjuntivas.
Nos primeiros dias de febre pode aparecer a mácula, de onde vem o nome da doença. São lesões de pele, róseas, nos punhos e tornozelos, que progridem para o tronco e face e após, mãos e pés. Em 2 a 3 dias, estas lesões adquirem um certo volume e podem ser sentidas ao toque quando ficam de uma coloração mais forte. Após 4 dias podem ficar arroxeadas. Nas áreas de maior atrito, podem se unir e formar uma placa que se parece com um hematoma. Pode haver descamação nas áreas mais intensas. O local onde houve a picada pode formar uma úlcera necrótica semelhante à lesão de picada de aranha.
A doença pode evoluir para cura espontânea em 3 semanas. Porém nas formas mais graves, as lesões de pele são mais hemorrágicas podendo até ocorrer áreas de necrose nos dedos, nas orelhas, no palato mole e nos genitais. Podem ser acompanhados de sangramento de gengivas, do nariz, vômitos e tosse seca intensa. Os casos que necessitam de internação hospitalar são aqueles em que há um comprometimento sistêmico com pressão baixa, sangramento digestivo, desidratação e insuficiência ventilatória.
O diagnóstico diferencial se faz com outras doenças infecciosas que também se apresentam com lesões de pele e febre alta como febre tifóide, sarampo, rubéola, meningite meningocócica, leptospirose e malária.
É importante ressaltar que muitas pessoas podem ter esta infecção sem ou quase nenhuma lesão de pele ficando o diagnóstico muito difícil.

Diagnóstico: O diagnóstico de certeza se faz através de exames laboratorial do sangue do doente, através de sorologia e cultura.

Tratamento: A maioria das pessoas tem um curso benigno que necessita só de medicações como analgésicos, antitérmicos, hidratação oral e repouso. Estima-se que estas pessoas não chegam a procurar atendimento médico e a infecção tem uma resolução espontânea em algumas semanas. Os casos mais graves, quando diagnosticados, devem receber antibióticos específicos e medidas de suporte, muitas vezes necessitando até de tratamento intensivo.



ErliquioseÉ uma doença infecciosa que atinge os cães. É causada pela bactéria Erlichia e transmitida pelo carrapato. Transmissível ao ser humano.


Sintomas: Os sintomas são divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes).
Na fase aguda da doença pde ocorrer febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode se estabelecer por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo dono.
A fase subclínica pode ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas.
Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.


Diagnóstico: Pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.

Tratamento: O tratamento é feito através de antibióticos.



Babesiose: é uma doença causada por um protozoário do gênero Babesia, espécie B. canis e tem distribuição mundial. É transmitida pela saliva do carrapato quando entra em contato com a corrente sanguina dos cães.


Sintomas: Devido à grande destruição das células vermelhas do sangue, o animal irá apresentar anemia, podendo também apresentar problemas na coagulação sanguínea. Outros sinais clínicos observados em cães afetados são: febre, letargia, perda de apetite, depressão, icterícia ou palidez nas mucosas (comum em animais anêmicos).


Diagnóstico: é feito através de uma boa anamnese, observando os sintomas, vendo se há ou se houve uma infestação por carrapatos no animal em questão e também através de exames laboratoriais, como o esfregaço sanguíneo que detectam a presença do parasita.


Tratamento: o tratamento tem sido feito com o uso de derivados de diamidas e imidocarb. Pode também ser feito o tratamento profilático em animais que irão viajar para áreas endêmicas, ou que vivem nelas, com o uso do imodocarb e doxiciclina.




Doença de Lyme: é uma doença infecciosa causada por espiroqueta transmitida por carrapato, caracterizada por lesão cutânea iniciada por uma pequena mácula ou pápula vermelha que aumenta lentamente, tomando uma forma anular. Em geral é única podendo ser múltipla e é denominada de eritema crônico migratório. Quando atinge 5 cm, é importante para a suspeita diagnóstica e alerta à vigilância epidemiológica. Essa doença é transmitida tanto para o homem quanto para o animal.


Sintomas: Manifestações gerais, como mal-estar, febre, cefaléia, rigidez de nuca, mialgias, artralgias migratórias e linfadenopatias, podem durar várias semanas ou mais, quando não é instituído tratamento. Semanas ou meses após o início do eritema crônico migratório, podem surgir manifestações neurológicas precoces, como: meningite asséptica, neurites de pares craneanos, paralisia facial, coréia, ataxia cerebelosa, radiculoneurite, motora ou sensitiva, mielite e encefalite.
Essas manifestações são flutuantes e podem durar meses ou se tornarem crônicas. Distúrbios cardíacos, também, podem aparecer após poucas semanas do eritema crônico migratório, como bloqueio atrioventricular, miocardite aguda ou aumento da área cardíaca. Meses após os sintomas iniciais, podem surgir edemas articulares, principalmente dos joelhos, que desaparecem e reaparecem durante vários anos. A doença pode ficar latente por longos períodos, após os quais apresenta manifestações neurológicas crônicas tardias, como encefalopatias, polineuropatia ou leucoencefalite. No líquido cefalorraquidiano, encontram-se pleocitose linfocítica e proteínas elevadas.


Diagnóstico: Clínico, epidemiológico e laboratorial. Utiliza-se a imunofluorescência indireta, ELISA e Western Blot. Como ainda não foram bem padronizados, a interpretação dos testes deve ser cautelosa, pois pacientes que recebem tratamento precoce podem apresentar sorologia negativa. A sensibilidade dessas provas aumenta nas fases mais crônicas de pacientes que não foram tratados; pode haver falso negativo em pacientes crônicos. Podem ocorrer reações cruzadas com sífilis, febre maculosa, febre recorrente, HIV, mononucleose infecciosa e lupus eritematoso. A Borrelia burgdorferi é isolada de material de biópsia das lesões eritema crônico migratório em, aproximadamente, 50% dos casos.


Tratamento: As lesões cutâneas nos adultos são tratadas com doxicilina, 100 mg (2 vezes ao dia), ou amoxicilina, 500 mg, VO, (4 vezes ao dia), durante 2 semanas. Se as lesões são disseminadas, prolongar o tratamento por 3 ou 4 semanas. Em crianças, usar 50 mg/kg/dia, VO, de amoxicilina fracionada em 4 vezes ao dia. Em indivíduos alérgicos, usar eritromicina ou cefuroxima. As artrites também respondem a ciclos de tratamento com os antibióticos citados por 4 semanas, via oral, acrescidos de probenecid. Nas manifestações neurológicas, usar ceftriaxona, 2 g/dia, 3 a 4 semanas, com 2 g de ceftriaxona, 1 vez ao dia, ou 20 milhões de UI de penicilina cristalina (fracionadas em 6 doses diárias), IV. Usar corticosteróides nos pacientes que não melhorem após 24 horas de antibioticoterapia.



Adaptações e créditos aos sites:
http://melhoramigo.wordpress.com
http://www.abcdasaude.com.br/
http://www.saudeanimal.com.br/
http://www.infoescola.com.br/
http://www.medicinanet.com.br/

domingo, 15 de abril de 2012


Ponta pé inicial

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Oi pessoal, antes de mais nada quero contar um pouco sobre o que me ocorreu para criar este blog.
Desde bem pequena sou encantada por animais e, quando se é criança a gente pensa que tudo são flores e não existe tragédias. Não sabemos que muitos dos gatinhos e cachorrinhos que achamos tão bonitos são torturados e desprotegidos.
Eles não tem voz, não tem como pedir ajuda. Não podemos ficar em silêncio por quem sofre, e essa foi uma maneira de tentar ajudar quem nunca fez nada de mal.
Também para os donos de primeira viajem que como muitos tem suas dúvidas sobre como tratar de animais, doenças, curiosidades e coisas do tipo.
Estou disposta a receber críticas, dicas, elogios e comentários.
Obrigado e espero que curtam esse blog que está só começando!